quinta-feira, 18 de julho de 2013
BrOffice - CALC
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Extensões de arquivos perigosas
CMD – é a abreviação para command (comando, em inglês). Neste sentido, trata-se de uma “ordem” para um programa ou componente de um sistema executar uma tarefa específica.
BAT – este é um arquivo de texto com uma sequência de comandos, escritos linha por linha. É um conjunto de instruções utilizado para executar várias instruções de uma só vez.
SCR – extensão para proteções de tela.
EXE – arquivos executáveis que não precisam de nenhum software para ativá-los, eles são autoexecutáveis.
VBS – sigla para Visual Basic Script (script para Visual Basic), é uma linguagem que acessa elementos de ambientes que utilizam a linguagem.
WS – sigla para Web Service, trata-se de uma interface que pode ser acessada pela internet e executada em um sistema remoto.
Já a extensão SCR não tem o mesmo tipo de acesso, mas é extremamente eficiente porque o usuário pensa que se trata de um simples protetor de tela. Ao acessar o arquivo, o problema surge. A extensão EXE, por sua vez, é notadamente uma fonte perigosa, mas mesmo assim muitos usuários não prestam atenção onde estão clicando.
As extensões VBS e WS são pouco utilizadas, uma vez que muitos clientes de email bloqueiam automaticamente este tipo de conteúdo. No entanto, elas também causam grandes estragos quando acionadas. Em menor escala – muito menor, diga-se de passagem –, extensões do Office (DOC, XLS, MDB e PPT por exemplo) também são utilizadas. No geral elas carregam vírus simples e não muito perigosos.
Logo, ao receber um email com um arquivo deste tipo, pense duas, três, 100 vezes antes de abri-lo. Mesmo que o remetente seja conhecido, ele também pode ter sido vítima de um código malicioso. Isso porque muitos vírus são programados para se espalhar através de uma pessoa infectada. O vírus é capaz de acessar os contatos de um email, por exemplo, e enviar a mensagem maliciosa para todos eles. Logo, mesmo que você conheça o remetente, não confie cegamente.
Extraído de Tecmundo
As extensões VBS e WS são pouco utilizadas, uma vez que muitos clientes de email bloqueiam automaticamente este tipo de conteúdo. No entanto, elas também causam grandes estragos quando acionadas. Em menor escala – muito menor, diga-se de passagem –, extensões do Office (DOC, XLS, MDB e PPT por exemplo) também são utilizadas. No geral elas carregam vírus simples e não muito perigosos.
Logo, ao receber um email com um arquivo deste tipo, pense duas, três, 100 vezes antes de abri-lo. Mesmo que o remetente seja conhecido, ele também pode ter sido vítima de um código malicioso. Isso porque muitos vírus são programados para se espalhar através de uma pessoa infectada. O vírus é capaz de acessar os contatos de um email, por exemplo, e enviar a mensagem maliciosa para todos eles. Logo, mesmo que você conheça o remetente, não confie cegamente.
As principais extensões de arquivos! Sem elas, seria caótico ter que pesquisar ou adivinhar os programas certos para cada arquivo.
Áudio
MP3 – Esta é atualmente a extensão para arquivos de áudio mais conhecida entre os usuários, devido à ampla utilização dela para codificar músicas e álbuns de artistas. O grande sucesso do formato deve-se ao fato dele reduzir o tamanho natural de uma música em até 90%, ao eliminar freqüências que o ouvido humano não percebe em sua grande maioria.
WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e ganhou espaço dentro do mundo da informática por ser o formato especial para o Windows Media Player. Ao passar músicas de um CD de áudio para o seu computador usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje, praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complicações.
AAC – Sigla que significa codificação avançada de áudio, o AAC foi criado pela Apple a fim de concorrer diretamente com o MP3 e o WMA, visando superá-los em qualidade sem aumentar demasiadamente o tamanho dos arquivos. Menos conhecido, o formato pode ser reproduzido em iPods e similares, além de players de mídia para computador.
OGG – Um dos formatos menos conhecidos entre os usuários, é orientado para o uso em streaming, que é a transmissão de dados diretamente da Internet para o computador, com execução em tempo real. Isso se deve ao fato do OGG não precisar ser previamente carregado pelo computador para executar as faixas.
AC3 – Extensão que designa o formato Dolby Digital, amplamente utilizado em cinemas e filmes em DVD. A grande diferença deste formato é que as trilhas criadas nele envolvem diversas saídas de áudio com freqüências bem divididas, criando a sensação de imersão que percebemos ao fazer uso de home theaters ou quando vamos ao cinema.
WAV – Abreviação de WAVE, ou ainda WAVEForm audio format, é o formato de armazenamento mais comum adotado pelo Windows. Ele serve somente para esta função, não podendo ser tocado em players de áudio ou aparelhos de som, por exemplo.
Vídeo
AVI – Abreviação de audio vídeo interleave, menciona o formato criado pela Microsoft que combina trilhas de áudio e vídeo, podendo ser reproduzido na maioria dos players de mídia e aparelhos de DVD, desde que sejam compatíveis com o codec DivX.
MPEG – Um dos padrões de compressão de áudio e vídeo de hoje, criado pelo Moving Picture Experts Group, origem do nome da extensão. Atualmente, é possível encontrar diversas taxas de qualidade neste formato, que varia de filmes para HDTV à transmissões simples.
MOV – Formato de mídia especialmente desenhado para ser reproduzido no player QuickTime. Por esse motivo, ficou conhecido através dos computadores da Apple, que utilizam o QuickTime da mesma forma que o Windows faz uso do seu Media Player.
RMVB - RealMedia Variable Bitrate, define o formato de arquivos de vídeo desenvolvido para o Real Player, que já foi um dos aplicativos mais famosos entre os players de mídia para computador. Embora não seja tão utilizado, ele apresenta boa qualidade se comparado ao tamanho de seus arquivos.
MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa de software livre que busca ampliar o uso do formato. Ele apresenta ótima qualidade de áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especial os de licença livre.
Imagem
BMP – O Bitmap é um dos formatos de imagem mais conhecidos pelo usuário. Pode-se dizer que este formato é o que apresenta a ilustração em sua forma mais crua, sem perdas e compressões. No entanto, o tamanho das imagens geralmente é maior que em outros formatos. Nele, cada pixel da imagem é detalhado especificamente, o que a torna ainda mais fiel.
GIF – Sigla que significa Graphics Interchange Format, é um formato de imagem semelhante ao BMP, mas amplamente utilizado pela Internet, em imagens de sites, programas de conversação e muitos outros. O maior diferencial do GIF é ele permitir a criação de pequenas animações com imagens seguidas, o que é muito utilizado em emoticons, blogs, fóruns e outros locais semelhantes.
JPEG - Joint Photographic Experts Group é a origem da sigla, que é um formato de compressão de imagens, sacrificando dados para realizar a tarefa. Enganando o olho humano, a compactação agrega blocos de 8X8 bits, tornando o arquivo final muito mais leve que em um Bitmap.
PNG – Este formato surgiu em sua época pelo fato dos algoritmos utilizados pelo GIF serem patenteados, encarecendo a utilização dele. O PNG suporta canais alga e apresenta maior gama de cores.
Além destes formatos, há outros menos conhecidos referentes à gráficos e ilustrações vetoriais, que são baseadas em formas geométricas aplicadas de forma repetida na tela, evitando o desenho pixelado feito no padrão Bitmap. Algumas delas são o CRD, do Corel, e o AI, do Adobe Ilustrator.
Compactadores
ZIP – A extensão do compactador Winzip se tornou tão famosa que já foi criado até o verbo “zipar” para mencionar a compactação de arquivos. O programa é um dos pioneiros em sua área, sendo amplamente usado para a tarefa desde sua criação.
RAR – Este é o segundo formato mais utilizado de compactação, tido por muitos como superior ao ZIP. O Winrar, programa que faz uso dele, é um dos aplicativos mais completos para o formato, além de oferecer suporte ao ZIP e a muitos outros.
7z – Criado pelos desenvolvedores do 7-Zip, esta extensão faz menção aos arquivos compactados criados por ele, que são de alta qualidade e taxa de diminuição de tamanho se comparado às pastas e arquivos originais inseridos no compactado.
Documentos
TXT – Como o próprio nome deixa indicado, a extensão de nome TXT refere-se aos arquivos simples de texto criados com o bloco de notas do Windows. Eles são extremamente leves e podem ser executados em praticamente qualquer versão do sistema operacional.
DOC – Denomina a extensão utilizada pelo Microsoft Word, o editor de textos mais conhecido pelos usuários. A partir da versão 2007 do Office, formato passou a se chamar DOCX, e apresenta incompatibilidades com as versões anteriores do aplicativo, o que pode ser resolvido com uma atualização.
XLS – A descrição deste tipo de arquivo é muito semelhante à do Word, mas refere-se ao Excel, editor de planilhas da Microsoft.
PPT – Esta extensão é exclusiva para o Microsoft Powerpoint, aplicativo que permite criar apresentações de slides para palestrantes e situações semelhantes.
PDF – Formato criado pela Adobe, atualmente é um dos padrões utilizados na informática para documentos importantes, impressões de qualidade e outros aspectos. Pode ser visualizado no Adobe Reader, aplicativo mais conhecido entre os usuários do formato.
Extensões
Desde o surgimento da informática e em especial dos softwares para sistemas operacionais, a importância e utilização das extensões de arquivo vem crescendo a cada dia. O fato é que sem uma identificação e criação apropriada, seria caótico ter que informar ou em muitos casos adivinhar o tipo de arquivo com o qual estaríamos lidando.
Por este motivo, cada extensão ou formato de arquivo tem o seu aplicativo específico, capaz de reproduzir, editar, salvar e modificar seu conteúdo de várias maneiras. Com o uso intensivo do computador, em pouco tempo até mesmo quem nunca mexeu em um deles ficará habituado aos padrões atuais de formato de arquivos.
Extraído de Tecmundo
terça-feira, 5 de março de 2013
Vamos assistir ao video "Dos sonhos aos ares"?
Como a informática pode modificar a sua vida profissional e pessoal?
Alguma vez você sentiu necessidade de acessar a internet?
Para qual motivo?
Responda em nossa seção de comentários.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Criando uma apresentação

BrOffice.org Impress
Para iniciar uma apresentação
Será aberto o Assistente de Apresentação, que permite escolher entre:
A - Apresentação vazia
B - A partir de modelo
C - Abrir uma apresentação existente

A - Apresentação vazia
O campo "Visualizar" sob o retângulo deve estar selecionado.
O botão "Próximo", na parte inferior da janela permite escolher algumas configurações, antes de criar uma apresentação com a opção "em branco". O botão "Criar" não permite fazer tais escolhas. Clicar em "Próximo".
Fase 2. Aqui se escolhe um estilo de página para a apresentação. Para visualizar o estilo escolhido marcar a opção Visualizar.
O campo "Planos de fundo para apresentações" permite escolher fundos:
- Transparência (impressão em papel de acetato - transparência)
- Slide fotográfico (diapositivo)
- Papel (impressão em papel comum)
O campo "Selecione uma mídia de saída" permite escolher como será visualizada a apresentação;
- Transparência (impressão em papel de acetato - transparência)
- Slide fotográfico (diapositivo)
- Papel (impressão em papel comum)

Efeitos: Abrir o menu, clicando na seta e clicar no efeito desejado para inserí-lo. Há muitos efeitos disponíveis.
Se a opção Visualizar (embaixo, à direita) estiver marcada já se poderá ver como é cada um dos tipos, no lado direito da tela, clicando-se em qualquer um deles do lado esquerdo.
Velocidade: Permite escolher entre 3 velocidades de transição entre os slides: Lento, Médio e Rápido.
No campo "Selecione o tipo de apresentação" pode-se determinar se a apresentação será Padrão, ou seja, manual, controlada pelo usuário, ou se será automática, avançando sem ser necessário clicar.
Se for marcada a opção "Padrão" o tempo de apresentação é de 10 segundos, já definido pelo Impress.
Selecionando a opção "Automático", o tempo de apresentação pode ser especificado, pois os campos ficarão habilitados.
Então, será possível especificar nos campos:
- Duração da página: o intervalo de tempo que deverá passar até que a próxima página seja mostrada
- Duração da pausa: o intervalo de tempo que deverá passar quando a apresentação terminar para que seja reiniciada.
Finalmente, clicar em "Criar". Imediatamente surge a janela de edição que permite escolher entre vários "lay outs" (na tela, à direita).
Se ainda não tiver decidido, escolher o tipo de layout "em branco".
Para inserir um novo slide,
Imediatamente aparece um novo slide, também visível à esquerda.
Como duplicar um slide:
Imediatamente aparece o mesmo slide, também visível à esquerda.
b. Deve-se selecionar a mídia da apresentação. Clicar em "Próximo".
c. Na etapa 3 será necessário escolher o modo de transição dos slides e o tipo de apresentação (ver acima).
d. Na etapa 4 pode-se informar alguns dados sobre a apresentação. Não é obrigatório o preenchimento desses campos, porém eles serão úteis para facilitar a construção da apresentação. Clicar em "Próximo".
e. Em 5 são mostrados exemplos de slides contendo tópicos que poderão ser discutidos na apresentação. Os itens que estiverem com uma marca verde serão inseridos na apresentação. Caso não queira algum dos itens basta desmarcá-lo.
f. Selecionando a opção "Criar resumo" será criado um slide denominado resumo onde se pode inserir os tópicos principais da apresentação.
g. Finalmente, clicar em "Criar". Imediatamente surge a janela de edição (ver acima).
b. Serão mostradas as apresentações abertas mais recentemente. Se a apresentação desejada não estiver entre as opções clicar duplo sobre "Abrir" e localizar a apresentação desejada na janela que se abre.
c. Após selecionar a apresentação correta clicar no botão "Criar".
d. A apresentação será aberta.
Gmail

O Gmail apresenta uma série de funções especiais para facilitar a vida de quem usa e-mail. Alguns conceitos já usados por outros programas foram atualizados e personalizados pela equipe do Gmail, tornando este último uma das melhores ferramentas de e-mail disponíveis na internet.
A principal inovação desse serviço, frente aos outros, é o método com o qual os e-mails recebidos são organizados, denominado pelo Google de "Visualização de Conversas". Esse método consiste em mostrar todas as mensagens relacionadas com um assunto específico em uma única janela, de uma maneira escalonada, isso é, fica uma mensagem "acima" da outra, conforme a ordem cronológica de envio.
Para criar uma conta no Gmail clique nesse link http://bit.ly/bWIWl2
quarta-feira, 27 de abril de 2011
BrOffice - WRITER
FUNÇÃO | TECLA DE ATALHO |
Abre um documento | Ctrl+o |
Salva o documento atual | Ctrl+s |
Cria um novo documento | Ctrl+n |
Imprime o documento atual | Ctrl+p |
Copia os itens selecionados | Ctrl+c |
Recorta os itens selecionados | Ctrl+x |
Cola os itens selecionados | Ctrl+v |
Seleciona todo documento | Ctrl+a |
Desfaz a última ação | Ctrl+z |
Localizar e substituir | Ctrl+f |
Continua a busca da pesquisa | Shift+Ctrl+f |
Sair do BrOffice.org | Ctrl+q |
quarta-feira, 13 de abril de 2011
O que é o GCompris

descoberta do computador: teclado, mouse, diferentes usos do mouse, ...
álgebra: memorização de tabelas, enumeração, tabelas de entrada dupla, imagens espelhadas, ...
ciências: controle do canal, ciclo da água, o submarino, simulação elétrica, ...
geografia: colocar o país no mapa
jogos: xadrez, memória, ligue 4, sudoku ...
leitura: prática de leitura
outros: aprender a identificar as horas, quebra-cabeças com pinturas famosas, desenho vetorial, ...
Atualmente GCompris oferece a assombrosa quantidade de 100 atividades e mais estão sendo desenvolvidas. GCompris é software livre, o que significa que você pode adaptá-lo às suas necessidades, melhorá-lo e, o mais importante, compartilhá-lo com as crianças de toda a parte.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Caro(a) cursista, bem-vindo(a) ao Curso de Introdução à Educação Digital

Para nossa primeira atividade dê sua contribuição, conte-nos quem é você e diga quais as suas expectativas quanto a participar desse curso.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Periféricos de entrada, saída e entrada e saída
* Teclado: periférico que permite o usuário inserir dados através de diversas teclas, inclusive com combinações.
* Mouse: periférico que permite o usuário posicionar uma seta (apontador) através da interface gráfica dos aplicativos. O mouse possui 2 botões padrões, o esquerdo e o direito.
o Botão esquerdo tem a função de selecionar com um clique e executar com 2 cliques.
o Botão direito tem a função auxiliar e na maioria dos aplicativos aciona um menu contextual de atalhos e comandos.
o Há diversos tipos de modelos, como touchpad, trackball e óptico.
* Scanner: Periférico de entrada, também conhecido como digitalizador de imagens. Captura imagens impressas (foto, livros, documentos) através da decodificação de reflexos gerados por impulsos luminosos.
Pode ser de mão ou de mesa. Usado em conjunto com um software de OCR (Optical Character Recognition) reconhecimento óptico de caracteres, pode transformar textos impressos em arquivos editáveis.
Periféricos de saída:
* São todos os dispositivos de saída conectados externamente à placa-mãe do computador
o Monitor
o Impressora
o Caixas de som
* Monitor - Principal periférico de saída, exibe ao usuário as principais informações do sistema.
Os principais tipos são: LCD, CRT, Plasma, OLED
Operam comumente em freqüências entre 60HZ e 80HZ
o Resolução de tela: A resolução é dada pelo número de linhas horizontais por linhas verticais. O encontro dessas linhas formam pontos chamados de pixels, que são a menor unidade visual. As configurações mais comuns são 800×600, 1024×768, 1280×1024 - para o formato padrão 4:3 (proporção) e 1280×800 e 1440×900 para formato widescreen, 16:9 (proporção). O tamanho de uma tela é dado pelo diâmetro em polegadas, exemplo: 15″, 17″, 19″, 22″, etc.
Periféricos de entrada e saída
* São dispositivos capazes de fornecer dados ao sistema e ao usuário no mesmo hardware. Principais exemplos:
o Monitor TouchScreen
o Joystick (controles de jogos) com funções de vibração e force feedback
o Modem
o Pendrive
* Modem - Hardware que pode ser instalado no interior do gabinete ou externamente (logo, torna-se um periférico). Seu nome vem de Modulador e Demodulador de sinais, ou seja, transforma tipos de sinais para o tráfego de dados. Um modem ADSL (de internet de alta velocidade) é capaz de demodular o sinal analógico do telefone e modular o sinal digital do computador, para troca de dados através do cabo do telefone. Principais exemplos:
o Fax-modem
o ADSL modem
o Cable modem
o WiFi modem